Concepciones de los profesores en Rio Branco-AC: (Des)conocimiento de la Política Nacional de Educación Especial Inclusiva
DOI:
https://doi.org/10.26694/rles.v28i57.4805Palabras clave:
Concepciones Docentes, Educación Especial, Educación Inclusiva, Políticas Públicas Inclusivas, Rio Branco-ACResumen
Este artículo tiene como objetivo analizar las concepciones docentes sobre la Política Nacional de Educación Especial e Inclusiva en Rio Branco/Acre. La investigación, con enfoque cualitativo, exploratorio-descriptivo, a través de revisión bibliográfica e investigación de campo, incluyó técnicas de recolección, el cuestionario cerrado y la entrevista semiestructurada. La población y muestra corresponden a 18 (dieciocho) docentes del Servicio Educativo Especializado – AEE de la Red Estatal de Educación de Rio Branco/Acre. Para sustentar el estudio utilizamos teóricos como Carvalho (2004, 2008), Góes (2007), Jannuzzi (2017), Kassar (2011), Laplane (2007), Lima (2006), Mantoan (2011, 2015), Mazzotta. (2011), Mendes (2010), Pires (2006), entre otros. Además, se utilizaron fuentes documentales que abordan la Asistencia Educativa Especializada, como la Ley de Directrices y Bases de la Educación Nacional – LDBEN nº 9.394 (Brasil, 1996); Ordenanza Normativa N° 13 (Brasil, 2007); la Política Nacional de Educación Especial desde la Perspectiva de Educación Inclusiva (Brasil, 2008); Resolución No. 4 (Brasil, 2009); el Manual Orientativo: Programa de Implementación de Salas de Recursos Multifuncionales (Brasil, 2010); Decreto N° 7.611 (Brasil, 2011) e Instrucción Normativa N° 001, de 30 de enero de 2018 (Acre, 2018). Los datos fueron analizados con la ayuda del Análisis de Contenido (Bardin, 2016). Se explica que los conceptos giran en torno a la Educación Inclusiva como un movimiento amplio de carácter jurídico, social y político, orientado a la inclusión educativa del público objetivo estudiantes de la modalidad de Educación Especial en las escuelas regulares.
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Citas
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