ENSEÑANZA DE NIÑOS DE CERO A TRES AÑOS: SENTIDO PERSONAL DE LA ENSEÑANZA EN EL JARDÍN
DOI:
https://doi.org/10.26694/rles.v28i58.5733Palabras clave:
Educadores de guarderías, sentido y significado, formación del profesoradoResumen
Este artículo presenta un extracto de una investigación que buscó comprender el significado personal que los educadores de guardería atribuyen a su actividad profesional docente. Utilizando la perspectiva histórico-cultural, específicamente la teoría de Leontiev, el estudio, de carácter cualitativo y exploratorio, tuvo como participantes a tres profesionales de guarderías públicas de la ciudad de Corumbá/MS y como instrumento de recolección de información la entrevista semiestructurada. Los datos obtenidos fueron procesados y analizados a la luz de la teoría del núcleo de significado. Los resultados permitieron reflexionar sobre el hecho de que hubo en el discurso de las participantes concepciones que no se correspondían con lo esperado sobre la enseñanza en Educación Infantil. Tampoco fue posible confirmar la hipótesis inicial de que habría diferencia en la atribución de significados según el tiempo de experiencia profesional; sin embargo, se observaron indicios de que los significados pueden cambiar según el proceso de formación profesional, aunque no de manera decisiva. Las contradicciones presentes en los dichos de los docentes demostraron cómo la atribución de significados personales y la construcción de motivos son complejas y variables, lo que llevó a reafirmar la importancia de la formación profesional. Asimismo, señaló la necesidad de reconocerlo como un medio por el cual los individuos construyen y reconstruyen sus concepciones, comprenden el contexto en el que están insertos y pueden desarrollar conciencia de su condición social real.
Descargas
Citas
AGUIAR, W. M. J.; OZELLA, S. Núcleos de significação como instrumento para a apreensão da constituição dos sentidos. Psicologia: Ciência e Profissão, Brasília, v. 26, n. 2, p. 222-245, jun. 2006.
ARAGÃO, M.; KREUTZ, L. Educação Infantil e formação de professores: narrativas docentes em pauta. In: Seminário de Pesquisa em Educação da Região Sul, IX ANPEDSUL, 2012. Caxias do Sul. Anais eletrônicos... Caxias do Sul: UCS, 2012. Disponível em: http://www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/anpedsul/9anpedsul/paper/viewFile/437/552 Acesso em: 21 de maio 2019.
ASBAHR, F. S. F. “Por que aprender isso, professora?” Sentido pessoal e atividade de estudo na Psicologia Histórico-Cultural. 2011. 220 f. Tese (Doutorado em Psicologia Escolar) - Instituto de Psicologia - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.
CAMPOS, R. F. Educação Infantil: políticas e identidade. Revista Retratos da Escola, Brasília, v. 5, n. 9, p. 217-228, jul./dez. 2011.
CERISARA, A. B. Professoras de Educação Infantil: entre o feminino e o profissional. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
HUBERMAN, M. O ciclo de vida profissional dos professores. In: NÓVOA, A. (org.). Vida de professores. 2. ed. Portugal: Porto Editora, 1992. p. 31-61.
KRAMER, S. Subsídios para uma Política de Formação do Profissional de Educação Infantil. Relatório-síntese contendo diretrizes e recomendações. In: BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Por uma política de formação do profissional de Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF/COEDI, 1994. p. 69-84.
LEONTIEV, A. L. O desenvolvimento do psiquismo. Lisboa: Livros Horizonte, 1978. p. 261-284.
MANHOLER, E. Educadoras de crianças de zero a três anos e o sentido pessoal da atividade de ensino. In: JORNADA DO NÚCLEO DE ENSINO, 17, Congresso Internacional sobre a Teoria Histórico-Cultural - Significado e sentido na educação para a humanização, 4, 2018. Marília. Anais eletrônicos... Marília: Unesp, 2018. Disponível em: http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/publicacao.asp?codTrabalho=Mjc2MTg= Acesso em: 03 de out. 2018.
MELLO, S. A. A escola de Vygotsky. In: CARRARA, K. (org.). Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, 2004. p. 135-155.
OLIVEIRA-FORMOSINHO, J. O desenvolvimento profissional das educadoras de infância: entre os saberes e os afectos, entre a sala e o mundo. In: MACHADO, M. L. A. (org.). Encontros e desencontros em Educação Infantil. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2008. p. 133-167.
PEDERIVA, P. L. M.; COSTA, S. A.; MELLO, S. A. Uma teoria para orientar nosso pensar e agir docentes na Educação Infantil. In: COSTA, S. A.; MELLO, S. A. (org.). Teoria Histórico-Cultural na Educação Infantil: conversando com professoras e professores. Curitiba: CRV, 2017. p. 11-24.
RODRIGUES, S. A. Viajando pela educação na primeiríssima infância. 2016. 253f. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Ciências e Tecnologia – Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, 2016.
SANTOS, M. O. Formação de professores da educação infantil e BNCC: narrativas em disputa. Revista Linguagem, Educação e Sociedade - LES, v. 26, n. 52 2022. Disponível em: https://periodicos.ufpi.br/index.php/lingedusoc/article/view/2841. Acesso em 17 jul. 2024.
SARMENTO, M. J. Visibilidade social e estudo da infância. In: VASCONCELLOS, V. M. R.; SARMENTO, M. J. (org.). Infância (in)visível. Araraquara: Junqueira e Marin Editores, 2007. p. 25-49.
SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 8. ed. Campinas: Autores Associados, 2003.
SILVEIRA, D. T.; CÓRDOVA, F. P. A pesquisa científica. In: GERHARDT, T, E.; SILVEIRA, D. T. (org.). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. p. 31-42.
SIQUEIRA, P.; HADDAD, L. O trabalho do professor de Educação Infantil e as suas especificidades: dilemas e desafios da pré-escola. In: Encontro de Pesquisa em Educação de Alagoas. 5, 2010, Anais eletrônicos... Maceió: UFAL, 2010. Disponível em: https://docplayer.com.br/7037317-O-trabalho-do-professor-de-educacao-infantil-e-as-suas-especificidades-dilemas-e-desafios-da-pre-escola.html
SZYMANSKI, H. (org.). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva. Brasília: Líber livro, 2004.