METODOLOGÍA PARA SISTEMATIZAR SIGNOS CIENTÍFICOS EN LIBRAS: UN ENFOQUE BASADO EN LA ALFABETIZACIÓN

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26694/rles.v26i50.2916

Palabras clave:

Libras. Bilinguismo. Educação de surdos. Letramento

Resumen

La educación de sordos en Brasil remite a un capítulo reciente en la historia de la educación, e incluso de la educación inclusiva. Muchas luchas fueron libradas por la comunidad sorda, hasta la aprobación de la Lengua de Signos Brasileña - LIBRAS como lengua oficial en 2002. Un hito importante en este proceso educativo, que pasó de la oralidad, la comunicación total, alcanzando su cúspide con el bilingüismo. A partir de entonces, se intensificaron las discusiones y procesos para la inclusión de los alumnos sordos en todos los niveles educativos. En el transcurso de esta trayectoria, el proceso de inclusión y educación de los sordos provocó la demanda de la ampliación del vocabulario de Libras, fomentando importantes estudios e investigaciones en el área de la lingüística de las lenguas de signos brasileñas. En ese sentido, el presente estudio tuvo como objetivo contribuir al proceso de expansión de signos en Libras en el área de Ciencias, utilizando la metodología de prácticas de alfabetización, por un grupo compuesto por estudiantes sordos y docentes bilingües. Luego de realizar un relevamiento de términos que no tenían señas, los contenidos fueron presentados a los estudiantes sordos por un profesor bilingüe del área de Ciencias, siguiendo la metodología de prácticas de lectoescritura, y luego de comprender el significado de cada concepto, el grupo elaborado colectivamente, el signo en Libras que mejor representaba un determinado concepto. Al final del trabajo, el grupo elaboró ​​33 signos para conceptos del área de Ciencias que aún no tenían signos establecidos.

Descargas

Biografía del autor/a

Thiago Bergler Bitencourt , Universidade Federal da Fronteira Sul

[1] Doutor em Química (Ciências) pela UFSC. Professor na UFFS – Campus Laranjeiras do Sul

Fernanda Natali Demichelli , Universidade Federal da Fronteira Sul - UFFS

[1] Mestre em Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável (UFFS). Doutoranda em Educação (PPGE) UNIOESTE - Campus Cascavel – Paraná - Brasil

Citas

BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e dá outras providências. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2002. 181º da Independência e 114º da República.

BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005. 184º da Independência e 117º da República.

DEMICHELLI, F. N. Glossário técnico de Ciências/Biologia em LIBRAS. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Estadual do Centro Oeste – Unicentro. Guarapuava. 2010.

FELIPE, T. A.; MONTEIRO, M. S. Libras em contexto: curso básico. Livro do estudante, v. 9, 2001.

FERNANDES, S. Práticas de letramento na educação bilíngue para surdos. Curitiba: SEED, 2006.

FERNANDES, S. Letramento na educação bilíngue para surdos: caminhos para a prática pedagógica. A língua portuguesa no mundo. São Paulo: FFLCH, p. 1-30, 2008.

FRIEDRICH, M. A. Glossário em Libras: uma proposta de terminologia pedagógica (Português-Libras) no curso de administração da UFPel. Dissertação (Mestrado em Letras). Universidade Federal de Pelotas, 2019.

IFPB, Instituto Federal da Paraíba. O que é cultura surda? Disponível em https://www.ifpb.edu.br/assuntos/fique-por-dentro/o-que-e-cultura-surda. Acesso em 07 out. 2022.

LEITE, T. A. A segmentação da língua de sinais brasileira (Libras): Um estudo lingüístico descritivo a partir da conversação espontânea entre surdos. 2008. Tese de (Doutorado em Estudos Linguísticos e Literários em Inglês), Universidade de São Paulo, 2008.

LIDDELL, S.; JOHNSON, R. American sign language: The phonological base. Sign language studies, v. 64, n. 1, p. 195-277, 1989.

MARTINS, F. C.; STUMPF, M. R. Coleta e registro de sinais-termos psicológicos para Glossário de Libras. Leitura, v. 1, n. 57, p. 35-59, 2017.

NASCIMENTO, C. B. Empréstimo linguístico do português na Língua de Sinais Brasileira - LSB: línguas em contato. 2010. 111 f., il. Dissertação (Mestrado em Linguística) -Universidade de Brasília, Brasília, 2010.

NASCIMENTO, S. P. F. Representações lexicais da língua de sinais brasileira: uma proposta lexicográfica. 2009. 290 f. Tese (Doutorado em Linguística) - Universidade de Brasília, Brasília, 2009.

PARANÁ, SEED – Secretaria Estadual de Educação. Diretrizes curriculares da educação básica do Paraná. Disponível em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/modules/conteudo/conteudo.ph p?conteudo=98. Acesso em: 16 set. 2022.

SANTOS, P. T. A terminologia na língua de sinais brasileira: proposta de organização e de registro de termos técnicos e administrativos do meio acadêmico em glossário bilíngue. 2017. Tese (Doutorado em Linguística), Universidade de Brasília, 2017.

STOKOE, W.; CASTERLINE, D.; CRONENBERG, C. A dictionary of American Sign Language. Washington DC: Gallaudet College Press, 1965.

Publicado

2022-10-18

Cómo citar

Bitencourt , T. B., & Demichelli , F. N. (2022). METODOLOGÍA PARA SISTEMATIZAR SIGNOS CIENTÍFICOS EN LIBRAS: UN ENFOQUE BASADO EN LA ALFABETIZACIÓN . Lenguaje, Educación Y Sociedad , 26(50), 62–78. https://doi.org/10.26694/rles.v26i50.2916

Artículos similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.