Obstáculos epistemológicos bachelardians: Contribuciones a la formación continua de docentes
DOI:
https://doi.org/10.26694/rles.v27i54.3957Palabras clave:
Constructivismo, Aprendizaje con significado, Conocimiento científicoResumen
Este estudio se propone promover debates sobre los obstáculos epistemológicos, reflejándose sobre la formación de docentes que están disponibles para la educación técnica integrada, con formación en áreas técnicas. Es importante resaltar que la formación pedagógica de los docentes en las áreas técnicas y tecnológicas se da de manera continua, promovida por el sector educativo de las escuelas. Frente a esta realidad, deseamos ampliar las discusiones sobre los obstáculos epistemológicos bachelardianos en el área de formación docente, con miras a presuposiciones del constructivismo aplicados desde la organización didáctica del docente. En este sentido, nuestra intención fue buscar argumentos en un intento de responder si los docentes entienden la dificultad, de sus alumnos, de superar los obstáculos epistemológicos bachelardianos, como un punto de continua mejora de su práctica didáctico-pedagógica. Nos basamos en autores que traen, en su esencia, los conceptos desarrollados por Gaston Bachelard, así como en su propia obra. Intentamos responder a la pregunta de este manuscrito, a través de nuestra perspectiva sobre la correlación Docente-Saber, en relación a la necesidad de estudiar los obstáculos, con miras a mejorar el proceso didáctico-pedagógica. En nuestro argumento final, queda claro que la superación de obstáculos epistemológicos por parte de los alumnos está ligada a la metodología de trabajo del docente. Destacamos que el reconocimiento de obstáculos en el proceso de enseñanza y aprendizaje permite al docente crear un ambiente escolar propicio, particularmente en la Enseñanza Media, para trabajar los conocimientos enseñados, con foco en la eficiencia del aprendizaje, siguiendo las premisas del constructivismo tanto de Vygotsky como de Bachelard.
Descargas
Citas
BACHELARD, G. A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. 5. ed. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. Tradução de Estela dos Santos Abreu.
BACHELARD, Gaston. Epistemologia. 2. ed. Rio de Janeiro-RJ: Zahar Editores, 1974. 196 p. Tradução de Nathanael C. Caixeiro.
BROUSSEAU, G. Fundamentos e métodos da didática matemática. In: Didática das Matemáticas. BRUN, Jean (Org.). Lisboa: Instituto Piaget, 1999. (p. 35 – 85).
BROUSSEAU, G. Os diferentes papéis do professor. In: PARRA, Cecília; SAIZ, Irma, (Orgs.). Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre: Artmed, 2001.
CHEVALLARD, Y. La transposición didáctica: Del saber sabio al saber enseñado. 3. ed. São Paulo-SP: AIQUE, 1998. p. 11-55.
COSTA, C. L. F. O pensamento científico em Bachelard. In: VI Colóquio Internacional – Educação e Contemporaneidade, São Cristóvão-SE. Anais, 2012. v. 1, p. 1-13.
DOMINGUINI, L.; SILVA, I. B. da. Obstáculos à construção do espírito científico: reflexões sobre o livro didático. In: V Congresso Internacional de Filosofia e Educação. Caxias do Sul-Rs. Anais do V - CINFE, 2010. v. 1, p. 1-15.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
GOMES, H. J. P.; OLIVEIRA, O. B. de. Obstáculos epistemológicos no ensino de ciências: um estudo sobre suas influências nas concepções de átomos. Ciências & Cognição, Rio de Janeiro - RJ, v. 12, n. 1, p. 96-109, nov. 2007.
HESSEN, J. Teoria do conhecimento. São Paulo-SP: Martins Fontes, 2000. 116 p. Traduzido por: João Vergílio Gallerani Cuter.
JAPIASSU, H. Introdução do conhecimento epistemológico. 7. ed. Rio de Janeiro-RJ: Francisco Alves, 1992. 199 p.
JÓFILI, Z. Piaget, Vygotsky, Freire e a construção do conhecimento na escola. Educação: Teorias e Práticas, Rio Claro-SP, v. 2, n. 2, p. 191-208, dez. 2002.
KIKUCHI, L. M.; TREVIZAN, W. A. Obstáculos Epistemológicos na Aprendizagem de Grandezas e Medidas na Escola Básica. In: XIV Encontro Brasileiro de estudantes em Pós-Graduação em Educação Matemática - EBRAPEM, 2010, Campo Grande-MS. Anais. v. 1, p. 1-20.
LEMOS, E. dos S. A aprendizagem significativa: estratégias facilitadoras e avaliação. Aprendizagem Significativa em Revista, Porto Alegre- RS, v. 1, n. 1, p. 25-35, 2011.
LECOURT, D. Para uma crítica da epistemologia. Lisboa: Assírio e Alvim., 2 ed., 1980.
MELZER, E. E. M. Do saber sábio ao saber a ensinar: a transposição didática dos modelos atômicos nos livros de química (1931 - 2012). 2012. 555 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Pós-Graduação em Educação em Ciências e em Matemática, Ciências Exatas, Universidade Federal do Paraná - UFPR, Curitiba-PR, 2012.
MACHADO, N. A. Do concreto ao abstrato: construindo conceitos basilares em física. 2017. 128 f. Dissertação (Mestrado) Curso de Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática, Ensino e Aprendizagem de Ciências e Matemática., Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica-RJ, 2017.
MOTA, E. A. D.; PRADO, G. do V. T.; PINA, T. A. Buscando possíveis sentidos de saber e conhecimento na docência. Cadernos de Educação, Pelotas-RS, v. 30, n. 1, p. 109-134, 2008.
MORIN, E. O método I: a natureza da natureza. Porto Alegre-RS. Sulina, 2003. 447 p.
PAULETTI, F.; ROSA, M. P. A.; FENNER, R. dos S. O Sujeito Epistêmico e a Aprendizagem. Schème: Revista Eletrônica de Psicologia e Epistemologia Genéticas, Marília-SP, v. 6, n. 1, p. 1-23, 2014.
PINHO ALVES, J. de. Regras da transposição didática aplicada ao laboratório didático. Caderno Catarinense de Ensino de Física, v. 17. n. 2, p. 174-188, ago. 2000.
POLIDORO, L. de F.; STIGAR, R. A Transposição Didática: a passagem do saber científico para o saber escolar. Ciberteologia: Revista de Teologia & Cultura, São Paulo-SP, v. 1, n. 27, p. 1-7, 2010.
VIANA, M. J. B. A relação com o saber, como aprender e com a escola: uma abordagem em termos de processos epistêmicos. Paidéia, Ribeirão Preto-SP, v. 24, n. 12, p. 175-183, 2003.
VYGOTSKY, L. A Formação Social da Mente: O Desenvolvimento dos Processos Psicológicos Superiores. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,1988.
ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre-RS: Artmed, 1998. 224 p. Tradução de Ernani F da F. Rosa.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Lenguaje, Educación y Sociedad

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.