Las Directrices del Banco Mundial para el Manejo Infantil: el Costo-Beneficio como Promotor de la Calidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26694/rles.v27i55.4539

Palabras clave:

Educación Infantil. Gerencialismo. Pobreza. Calidad.

Resumen

El texto tiene como objetivo identificar las bases del Banco Mundial para la Educación Infantil Brasileña. El estudio de enfoque cualitativo, tuvo la investigación bibliográfica y documental. Las fuentes primarias se refieren a documentos del Banco de la Infancia e informes de seguimiento del Plan Nacional de Educación. Considerando la perspectiva gerencial adoptada por el Banco Mundial para orientar las políticas de Educación Infantil, identificamos las nociones de costo-beneficio y la calidad gerencial como los principales pilares de sus lineamientos. Tales nociones identifican a la Educación Inicial como un mecanismo de alivio de la pobreza, que debe ofrecerse sin gravar al Estado, por lo que el Banco sugiere ampliar la oferta de esta etapa de la Educación Básica a través de alianzas público-privadas. El sector privado es considerado un referente de calidad, por lo tanto, lograría efectos más eficientes para la educación de los niños pobres. Tales fundamentos atribuyen a la Educación Infantil el propósito de gestionar la niñez de las futuras generaciones de trabajadores para ser explotados por el capital.

Descargas

Biografía del autor/a

Fernanda Hubner de Lima, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Estudiante de maestría en Educación en la Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Licenciado en Ciencias Biológicas por la Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Profesora de Educación Infantil de la Red Municipal de Educación de Dois Vizinhos, Dois Vizinhos, Paraná, Brasil.

Débora Vanessa Felipe da Silva, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Estudiante de maestría en Educación en la Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Licenciada en Geografía por el Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR) y Licenciada en Pedagogía por la Faculdade Dom Bosco (DOM BOSCO). Docente de la Red Municipal de Educación de Ubiratã, Ubiratã, Paraná, Brasil.

Simone Sandri, Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Doctora en Educación por la Universidade Federal do Paraná (UFPR). Profesor del curso de Pedagogía y del Programa de Posgrado en Educación de la Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Cascavel, Paraná, Brasil.

Citas

BANCO MUNDIAL. Prioridades y estrategias para la educación: examen del Banco Mundial. Estados Unidos da América, 1996.

BANCO MUNDIAL. Brasil desenvolvimento da primeira infância: foco sobre o impacto das pré-escolas. Relatório 22841.São Paulo, 2001.

BANCO MUNDIAL. Educação Infantil: Programas para a geração mais importante do Brasil. Banco Mundial. São Paulo, 2011.

BANCO MUNDIAL. Intensificando o desenvolvimento da primeira infância: Investindo na primeira infância com grandes retornos. Banco Mundial. 2014.

BANCO MUNDIAL. Um Ajuste Justo: Análise da eficiência e equidade do gasto público no Brasil. Banco Mundial. 2017.

BANCO MUNDIAL. About the World Bank. Disponível em: https://www.worldbank.org/en/about. Acesso em: 04 ago. 2021a.

BANCO MUNDIAL. Organization. Disponível em: https://www.worldbank.org/en/about/leadership. Acesso em: 04 ago. 2021b.

BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 28 ago. de 2021.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9.394/1996. Brasília, DF: MEC, 1996. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/70320/65.pdf. Acesso em: 05 ago. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Secretaria de Educação Básica. Brasília, DF: MEC, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/diretrizescurriculares_2012.pdf. Acesso em: 27 ago. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Plano Nacional de Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília: DF: MEC, 2014. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: 27 ago. 2021.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Censo Escolar. Secretaria de Educação Básica. Brasília, DF: MEC, 2020a. Disponível em: https://download.inep.gov.br/publicacoes/institucionais/estatisticas_e_indicadores/resumo_tecnico_censo_escolar_2020.pdf. Acesso em: 25 ago. 2021.

BRASIL. Brasil. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Relatório do 3º ciclo de monitoramento das metas do Plano Nacional de Educação – 2020b [recurso eletrônico]. – Brasília : Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2020. Disponível em relatorio_do_terceiro_ciclo_de_monitoramento_das_metas_do_plano_nacional_de_educacao.pdf (inep.gov.br). Acesso em Acesso em 12 de junho de 2023.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Relatório do 4º Ciclo de Monitoramento das Metas do Plano Nacional de Educação – 2022. – Brasília, DF : Inep, 2022. Disponível em relatorio_do_quarto_ciclo_de_monitoramento_das_metas_do_plano_nacional_de_educacao.pdf (inep.gov.br). Acesso em 12 de junho de 2023.

BUENO, V. C. O Banco Mundial e as orientações para a educação infantil no Brasil (2011-2019). 2020. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel, 2020.

DAVOK, D. F. Qualidade em Educação. Avaliação, Campinas; Sorocaba, São Paulo, v. 12, n. 3, p. 505-513, set. 2007.

DECKER, A.; EVANGELISTA, O. Educação na lógica do Banco Mundial: formação para a Sociabilidade Capitalista. Roteiro, Joaçaba, v. 44, n. 3, p. 1-24, set./dez. 2019.

DOURADO, L. F.; OLIVEIRA, J. F. A Qualidade da Educação: Perspectivas e Desafios. Cadernos Cedes, Campinas, v. 29, n. 78, p. 201-215, maio/ago. 2009.

FREITAS, L. C. Os reformadores empresariais da educação: da desmoralização do magistério à destruição do sistema público de educação. Educação & Sociedade, Campinas, v. 33, n. 119, p. 379-404, abr./jun. 2012.

FREITAS, L. C. Três teses sobre as reformas empresariais da educação: perdendo a ingenuidade. Cad. Cedes, Campinas, v. 36, n. 99, p. 137-153, maio-ago., 2016.

FRERES, H. A.; JIMENEZ, S. V.; SEGUNDO, M. D. M. Da teoria do capital humano à teoria do capital social: rebatimentos das políticas neoliberais sobre a educação no atual momento histórico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 6., 2011, Vitória (ES). Anais [...]. Vitória (ES): 2011. v. 1. p. 1-10.

FROTA, A. M. M. C. Diferentes concepções da infância e adolescência: a importância da historicidade para sua construção. Estudos e Pesquisas em Psicologia, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, p. 147-160, abr. 2007. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/4518/451844613015.pdf. Acesso em: 15 nov. 2023.

FURLAN, M. R. A construção do “ser” criança na sociedade capitalista. Terra e Cultura, n. 38, p. 3-15, 2020. Disponível em: http://periodicos.unifil.br/index.php/Revistateste/article/view/1323/1213. Acesso em: 15 nov. 2023.

GAULEJAC, V. Gestão como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. São Paulo: Ideias e Letras, 2007.

KRAMER, S. Infância, cultura contemporânea e educação contra a barbárie. Revista Teias, v. 1, n. 2, p. 1-14, 2007.

LIMA, Fernanda Hubner de. Avaliação em Larga Escala para a Educação Infantil: do Baby PISA ao Novo SAEB. 2023. 164 f. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação. Área de concentração: Educação, Linha de Pesquisa: Educação, Políticas Sociais e Estado, Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE, Cascavel, 2023.

MARQUEZ, C. G. O Banco Mundial e a Educação Infantil no Brasil. 2006. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2006.

MÉSZÁROS, I. Para além do capital: rumo a uma teoria da transição. 1.ed. São Paulo, Boitempo, 2011.

PENN, H. Primeira infância: a visão do Banco Mundial. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 115, p. 7-24, mar. 2002.

RODRIGUES, G. S; LARA, A. M. B. Avaliação das Propostas do Banco Mundial para a Educação Infantil: influências e consequências nos países periféricos. Estudos em Avaliação Educacional, v. 17, n. 33, p. 89-104, jan./abr. 2006.

SCHULTZ, T. W. O capital humano: investimento em Educação e pesquisa. Rio de Janeiro, Zahar, 1973.

TEIXEIRA, R.V. Uma Crítica da Concepção de Política Social do Banco Mundial na Cena Contemporânea. Serviço Social & Sociedade, v. 1, p. 650-680, 2010.

ZANARDINI, J. B. Ontologia e Avaliação da Educação Básica no Brasil (1990-2007). 2008. 208 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.

Publicado

2023-12-27

Cómo citar

Lima, F. H. de, Silva, D. V. F. da, & Sandri, S. . (2023). Las Directrices del Banco Mundial para el Manejo Infantil: el Costo-Beneficio como Promotor de la Calidad. Lenguaje, Educación Y Sociedad , 27(55), 1–25. https://doi.org/10.26694/rles.v27i55.4539

Artículos similares

<< < 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.