Actuaciones políticas y régimen de colaboración a favor de la bncc: El pacto interfederativo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.26694/rles.v26i52.3133

Palabras clave:

BNCC, Políticas Curriculares, Políticas de existencias, Régimen de colaboración, Pacto Interfederativo

Resumen

En este texto, nos enfocamos específicamente en discutir los movimientos políticos sobre la definición de la Base Común Curricular Nacional (BNCC) generados desde que el MEC hizo público el debate nacional sobre el currículo de la Educación Básica. Nos dedicamos por tanto a comprender las estrategias en el régimen de colaboración frente al carácter normativo del documento e interpretar las divergencias de posiciones, así como a comprender el sentido de la acción que implica el régimen de colaboración presente en el pacto interfederativo. Nuestro argumento es que el discurso de la participación colectiva trató de legitimar la normatividad del documento y que la toma de decisiones privilegia la participación de especialistas y miembros del sector privado. Por lo tanto, sugerimos, en el texto, como base para una referencia de estudio posfundacional que, desde el proceso de producción de la BNCC, ha habido un movimiento que tiene como objetivo articular sujetos, instituciones y la multiplicidad de pensamientos sobre la producción del currículo. campo, marcado por las relaciones de poder y las tensiones entre demandas sociales, intenciones y/o acuerdos políticos.

Descargas

Biografía del autor/a

Débora Barreiros, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Professora docente pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e pela Universidade Estácio de Sá, cidade do Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Maria Santos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutora em Educação pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Pesquisadora Pós-doc Júnior na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), cidade do Rio de Janeiro, RJ, Brasil. E-mail: santtosmaria.m@gmail.com.

Citas

ABdC/ANPEd. Exposição de motivos sobre a Base Nacional Comum Curricular. 2015. Disponível em: http://www.acaoeducativa.org/images/stories/pdfs/posicionamento_AE_BNCC.pdf.

AGUIAR, M. A. S.; DOURADO, L. F (orgs.). A BNCC na contramão do PNE 2014-2024: avaliação e perspectivas [livro eletrônico]. Recife: ANPAE, 2018. Disponível em: https://anpae.org.br/BibliotecaVirtual/4-Publicacoes/BNCC-VERSAO-FINAL.pdf. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

BALL, S. Education reform: a critical and post-structural approach. Buckingham: Open University Press, 1997.

BONINI, A.; COSTA-HÜBES, T. C. O contexto de produção da Base Nacional Comum Curricular (BNCC): cenas dos bastidores. In: COSTA-HÜBES, T. C.; KRAEMER, M. A. D. (Orgs.). Uma leitura crítica da Base Nacional Comum Curricular: compreensões subjacentes. Campinas: Mercado de Letras, 2019. p. 17-39.

BRASIL. Plano Nacional de Educação 2014-2024 [recurso eletrônico]. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2014. Disponível em: https://pne.mec.gov.br/.

BRASIL. Guia de implementação da Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2020. Disponível em: https://implementacaobncc.com.br/wp-content/uploads/2020/02/guia_implementacao_bncc_atualizado_2020.pdf. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Versão Final. Brasília: MEC/Secretaria da Educação Básica, 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

BARSIL. Base Nacional Comum Curricular. Versão Preliminar. 2ª versão revista. Brasília: MEC/Secretaria da Educação Básica, 2016.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Versão Preliminar. Brasília: MEC/Secretaria da Educação Básica, 2015.

BARSIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

BORGES, V.; PEREIRA, T. V. Des-sedimentações de discursos que tendem a projetar políticas curriculares para a formação docente. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 13, n. 4, p. 660-682, 2015. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/curriculum/article/view/25157 . Acesso em: 14 de novembro de 2022.

CURY, C. R. J.; REIS, M.; ZANARDI, T. A. C. Base Nacional Comum Curricular: dilemas e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2019.

CUNHA, É. V. R.; RITTER, C. S. A experiência como perturbação à prescrição na política curricular. Revista Roteiro, v. 26, p. 1-24, 2021. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/23890/15749. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

CUNHA, É.; LOPES, A. C. Base Nacional Comum Curricular: regularidade na dispersão. Investigación Cualitativa, Urbana, International Association of Qualitative Inquiry, v. 2, p. 23-35, 2017. Disponível em: http://abrapecnet.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2018/05/CunhaLopes2017.pdf. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

DERRIDA, J. Gramatologia. Trad. Miriam Chnaiderman e Renato Janine Ribeiro. São Paulo: Perspectiva, 2004.

HYPOLITO, A. M. BNCC, Agenda global e formação docente. Retratos da Escola, Brasília, v. 13, n. 25, p. 187-201, 2019. Disponível em: https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/995. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

LACLAU, E. Nuevas reflexiones sobre la revolución de nuestro tiempo. Buenos Aires: Nueva Visión, 2000.

LACLAU, E.; MOUFFE, C. Hegemony and socialist strategy: towards a radical democratic politics. London: Verso, 1985.

LACLAU, E.; MOUFFE, C.. Hegemonía y estrategia socialista. Buenos Aires: Fondo de cultura económica, 2004.

LEMOS, G. A. R.; MACEDO, E. F. A incalibrável competência socioemocional. Linhas Críticas, Brasília, v. 25, p. 57-73, 2019. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/24582/22265. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

LOPES, A. C. Normatividade e intervenção política: em defesa de um investimento radical. In: LOPES, A. C.; MENDONÇA. D. (orgs.). A Teoria do Discurso de Ernesto Laclau: ensaios críticos e entrevistas. São Paulo: Annablume, 2015. p. 117-147.

LOPES, A. C. Apostando na produção contextual do currículo. In: AGUIAR, M. A. S.; DOURADO, L. F. A BNCC na contramão do PNE 2014-2024: avaliação e perspectivas [livro eletrônico]. Recife: ANPAE, 2018. p. 28-33. Disponível em: https://anpae.org.br/BibliotecaVirtual/4-Publicacoes/BNCC-VERSAO-FINAL.pdf. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

LOPES, A. C. Itinerários formativos na BNCC do Ensino Médio: identificações docentes e projetos de vida juvenis. Retratos da Escola, Brasília, v. 13, n. 25, p. 59-75, jan./maio, 2019. Disponível em: https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/963. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

MACEDO, E. Fazendo a Base virar realidade: competências e o germe da comparação. Retratos da Escola, Brasília, v. 13, n. 25, p. 39-58, jan./maio 2019. Disponível em: https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/967. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

MACEDO, E. “A base é a base”. E o currículo o que é? In: AGUIAR, M. A. S.; DOURADO, L. F. A BNCC na contramão do PNE 2014-2024: avaliação e perspectivas [livro eletrônico]. Recife: ANPAE, 2018. p. 28-33. Disponível em: https://anpae.org.br/BibliotecaVirtual/4-Publicacoes/BNCC-VERSAO-FINAL.pdf. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

MACEDO, E. As demandas conservadoras do movimento escola sem partido e a base nacional curricular comum. Educação e Sociedade, Campinas, v. 38, n. 139, p.507-524, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/JYfWMTKKDmzVgV8VmwzCdQK/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

MACEDO, E. Base nacional curricular comum: a falsa oposição entre conhecimento para fazer algo e conhecimento em si. Educ. Rev., Belo Horizonte, v. 32, n. 2, 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010246982016000200045&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

MACEDO, E. Base nacional comum para currículos: direitos de aprendizagem e desenvolvimento para quem? Educação e Sociedade, v. 36, n. 133, p. 891-908, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/MxBmvSrkFgnFRrm5XsRWzgg/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

MACEDO, E. Base Nacional Curricular Comum: novas formas de sociabilidade produzindo sentidos para educação. Revista e-Curriculum, São Paulo, v. 12, n. 3, p. 1530-1555, out./dez. 2014. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/21666. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

MICHETTI, M. Entre a legitimação e a crítica: as disputas acerca da Base Nacional Comum Curricular. Revista Brasileira de Ciências Sociais [online], v. 35, n. 102, p. 1-19, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/7NZC9VwjKWZKMv4SPQmTXPJ/?lang=pt. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

MOUFFE, C. La nueva lucha por el poder. 2002. Disponível em http://www.politica.com.ar/Filosofia_politica/La_nueva_lucha_por_el_poder_Mouffe.htm. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

MOUFFE, C. La paradoja democrática. Barcelona: Gedisa, 2003.

MOUFFE, C. On the political. New York: Routledge, 2005.

NEIRA, M.; ALVIANO JÚNIOR, W.; ALMEIDA, D. F. A primeira e segunda versões da BNCC: construção, intenções e condicionantes. EccoS – Revista Científica [online], v. 41, p. 31-44, 2016. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/eccos/article/view/6807. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

OLIVEIRA, I. B.; FRANGELLA, R. C. P. Com que bases se faz uma base? Interrogando a inspiração político-epistemológica da base nacional comum curricular (BNCC). In: SILVA, F. C. T.; XAVIER FILHA, C. Conhecimento em disputa na Base Nacional Comum Curricular. Campo Grande: Oeste, 2019. p. 25-34.

SILVA, M. R. Impertinências entre trabalho, formação docente e o referencial de competências. Retratos da Escola, Brasília, v. 13, n. 25, p. 123-135, jan./maio 2019. Disponível em: https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/965/pdf. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

SÜSSEKIND, M. L. A BNCC e o “novo” Ensino Médio: reformas arrogantes, indolentes e malévolas. Retratos da Escola, Brasília, v. 13, n. 25, p. 91-107, jan./maio 2019. Disponível em: https://retratosdaescola.emnuvens.com.br/rde/article/view/980/pdf. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

TOMÉ, C.; SANTOS, M. Formação em deslocamento: ficção e contrariedade em torno na BNCC. Revista Roteiro, v. 26, p. 1-28, 2021. Disponível em: https://periodicos.unoesc.edu.br/roteiro/article/view/23829/15755. Acesso em: 14 de novembro de 2022.

Publicado

2022-12-27

Cómo citar

Barreiros, D., & Santos, M. (2022). Actuaciones políticas y régimen de colaboración a favor de la bncc: El pacto interfederativo. Lenguaje, Educación Y Sociedad , 26(52), 196–218. https://doi.org/10.26694/rles.v26i52.3133

Artículos similares

<< < 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.