¡EL PRIMER AÑO NO ES EL PRIMER GRADO! REFLEXIONES TEÓRICO-METODOLÓGICAS SOBRE INFANCIA Y MATEMÁTICAS EN LA EDUCACIÓN PRIMARIA
DOI:
https://doi.org/10.26694/rles.v29i60.6571Palabras clave:
Infancia, Educación durante 9 años, Educación MatemáticaResumen
Nuestro objetivo es discutir la ampliación de la educación a nueve años desde la perspectiva de la infancia, las relaciones que permean las políticas que apoyaron la inscripción de niños de seis años en el primer año de la Educación Primaria, así como el lugar que ocupa la Educación Matemática en este contexto. Se recurrió al debate teórico-metodológico, que constituye el objeto de parte de las reflexiones expresadas en la tesis de maestría del primer autor, bajo la orientación del segundo autor. Partimos del supuesto de que es necesario: [1] pensar quién es el niño ahora en los primeros años de escuela; [2] revisar las prácticas pedagógicas y reorganizar el espacio-tiempo educativo para incluir a los niños en la institución escolar; y [3] una amplia discusión con los docentes sobre lo que significa pensar una escuela de nueve años y garantizar un tiempo de infancia sin escolarización temprana, lo que sin duda requiere inversiones en procesos de formación continua centrados en el lugar donde los docentes aprenden: la escuela. Presentamos como propuesta la necesidad de pensar una "Pedagogía para la Infancia", contribuyendo a las discusiones en el campo de la Educación Infantil, que siempre han exigido el reconocimiento del niño como sujeto de derechos y de la niñez como una categoría histórica y social que merece ser vista con foco en los campos de experiencias de manera lúdica-exploratoria, entre los cuales se ubican las nociones matemáticas de manera rica, empoderante y prometedora para el desarrollo humano.
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