Formación cultural y educación en el contexto de las relaciones sociales capitalistas: educación para qué?
DOI:
https://doi.org/10.26694/rles.v29i59.6121Palabras clave:
formación, cultural, educación, relaciones, sociales, experiencia, autonomíaResumen
Este artículo, de carácter teórico, presenta una reflexión sobre el vaciamiento de los procesos formativos y educativos en el contexto de las relaciones sociales, a partir de la Teoría Crítica de la Sociedad. Se analizan las implicaciones de las nuevas relaciones laborales impuestas por el uso de la ciencia y la tecnología como fuerzas productivas y mecanismos de control de la experiencia humana, la mercantilización de la cultura y la conversión de la información en conocimiento. Tomando como parámetro que la crisis formativa es expresión de la crisis de la sociedad capitalista, se utilizan conceptos como cultura, industria cultural, trabajo e individuo para dilucidar los factores que tienden a promover la normalización de la subjetividad, el empobrecimiento de la experiencia. del pensamiento y la degradación de los sujetos. Se entiende que a medida que la racionalización y la instrumentalización, importantes desde el punto de vista de la producción, entran en los ámbitos que son, o deben ser, el espacio de transmisión de la cultura como expresión de todo lo que ha sido producido por la humanidad y, por tanto, La individuación, como ocurre con la educación, debilita el proceso de reflexión crítica, fortaleciendo la pseudoeducación.
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