CONSIDERACIONES INICIALES SOBRE EL FASCISMO SOCIAL Y EL CONTRAPUNTO DE LA CIUDAD EDUCADORA
DOI:
https://doi.org/10.26694/rles.v29i60.4753Palabras clave:
Fascismo social, Contrato social, Educación, Ciudad EducadoraResumen
El término fascismo ha resurgido en la época contemporánea, designando modelos totalitarios de gobierno, impregnados de una inclinación neoliberal. En esa medida, es necesario pensar formas de oponerse a este sistema que excluye y desconoce los derechos mínimos de los seres humanos. Este artículo tiene como objetivo trazar una ruta de investigación, aunque sea preliminar, sobre el surgimiento del fascismo social en la época contemporánea, a partir de la crisis del contrato social de la modernidad y la influencia neoliberal, principalmente en Brasil. Con este marco teórico y conceptual, la pregunta de investigación pretende preguntarse: ¿cómo la ciudad educadora puede actuar en contrapunto a la influencia neoliberal fascista? Se trata de una investigación cualitativa, exploratoria y bibliográfica, anclada en el método analítico-hermenéutico. Inicialmente, para la construcción de conceptos se utilizarán pensadores como Antunes (2020), Santos (2010, 2021), Castells (2020), Dardot y Laval (2016), Foucault (2008), Stanley (2020), Cabezudo (2004), Lefevre (2001). Para dar inicio a la investigación, se realizó un análisis de los conceptos clave, con el fin de construir una posible respuesta a la pregunta que impulsa esta exploración, proponiendo conclusiones, aunque provisionales, en los análisis y reflexiones finales. Como resultado de la investigación, consideramos que la ciudad educadora, por sus objetivos, preceptos y ámbito de actuación, puede ser una potente posibilidad de resistencia al modelo del fascismo social.
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Citas
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